Como abrir uma conta digital e melhorar as finanças da corretora de seguros

Como abrir uma conta digital e melhorar as finanças da corretora de seguros?

O que você vai ver neste artigo

Se você é corretor de seguros e está pensando em como abrir uma conta digital, você está no lugar certo. E mais do que isso. Neste material, você vai encontrar uma verdadeira aula de finanças para corretora de seguros com quem entende tudo sobre o assunto. Sabe por quê?

Porque o mundo já se transformou digitalmente. Aquela conversa de que a transformação digital está ocorrendo de forma acelerada não cabe mais. Ela já ocorreu. Ela já é uma realidade. E quem não aproveitar, agora, vai acabar sendo engolido pelo mercado. 

Mesmo o mercado segurador, que, algumas vezes, pode ser tão, aparentemente, estável e seguro (com o perdão do trocadilho), demanda profissionais atualizados. São esses profissionais que vão conseguir ir além. E se destacarem na profissão. 

É por isso que queremos te ensinar como abrir uma conta digital. E, claro, melhorar toda a parte financeira da sua corretora de seguros. Afinal, não adianta ter uma conta digital sem ter entrada e saída de dinheiro, não é?

Controlar o dinheiro ou ser controlado por ele?

Controlar o dinheiro ou ser controlado por ele​

André Duarte, sócio-fundador e diretor financeiro (CFO) da Rede Lojacorr, faz esse questionamento para você, corretor de seguros, que está interessado em saber como abrir uma conta digital. Apesar da resposta parecer simples, o diretor alerta que ela tem certa complexidade. Uma vez que somos controlados pelo dinheiro sem nem mesmo perceber. 

“O controle do recurso financeiro tem a ver com o que você deseja para o seu futuro e para o seu presente”, enfatiza. Por isso, de acordo com Duarte, ter o mindset voltado para o controle do financeiro é o primeiro passo para sua empresa não quebrar. Isso significa mudar a sua forma de pensar o controle financeiro. Especialmente da sua corretora de seguros. 

Para deixar tudo mais fácil de entender, ele propõe uma analogia com uma viagem. Para isso, precisamos imaginar que você planejou uma viagem internacional. Para um destino que você já conhece. E, dessa forma, se preocupou em planejar tudo. Contratou um carro e um guia turístico, reservou o hotel, escolheu e comprou as passagens aéreas. 

Contudo, quando você chega ao destino, você percebe que a alimentação no local, por exemplo, está mais cara do que quando você foi para lá da última vez. Então, percebe que não planejou esse ponto da viagem. 

“Quando você olha para o seu recurso financeiro, você vê que levou menos dinheiro do que precisava. O que vai acontecer com essa viagem? Ela não vai sair como planejada e você terá problemas de caixa ao longo dessa viagem. E isso pode frustrar você e sua família”, complementa Duarte. 

A importância do controle dos recursos financeiros

Com essa história em mente, Duarte  transpõe o exemplo da viagem para sua corretora de seguros. 

“A vida da sua pessoa jurídica (PJ) é essa viagem. O quanto você tem de controle dela? Saber quanto é o seu teto e quanto é o seu piso pode te ajudar a tomar decisões mais assertivas, para não atrapalhar o seu fluxo de caixa. Ou seja, na viagem, é poder fazer aquele passeio agradável, aquele jantar em família, sem perder o controle da situação, certo? Sem precisar abrir mão de algo durante a viagem só porque acabou o recurso financeiro. Isso se chama previsibilidade. É saber quanto essa viagem vai custar. Por analogia, saber quanto isso vai custar na sua corretora.”

Então, comece a perceber a importância de ter um controle financeiro adequado. Duarte enfatiza que isso é muito importante para os próximos passos que sua corretora vai seguir. 

Mudança de mentalidade financeira

Sabe aquela mudança de mentalidade que mencionamos acima? Ela precisa ocorrer o mais rápido possível. Afinal, você pode estar muito confortável pensando que sempre fez assim, sempre trabalhou dessa forma, e sempre deu certo. 

Mas Duarte alerta. Esse pensamento pode ser verdadeiro enquanto você está tendo entrada de recursos. Contudo, quando a situação mudar, será que esse pensamento vai continuar prosperando o seu negócio? 

“E quando houver algum tipo de problema, como tivemos, recentemente, uma pandemia? Ou qualquer outro problema, como uma conta grande que pode deixar de vir ou uma concorrência nova que apareceu? Você perde recurso”, explica Duarte. 

E ele vai além. Se você perdeu recurso financeiro, então você não estava preparado para as incertezas externas. Você não estava no controle da sua situação financeira. 

“Se você queima todo o seu caixa, você não está preparado para esses pontos fora da curva. Então, você precisa preparar a mente para ter o controle financeiro adequado para enfrentar subidas, períodos de estabilidade e as descidas”, reforça.

Isso vale para qualquer tamanho de corretora de seguros

Um dos pontos mais importantes enfatizados por Duarte é que, se você está preocupado em como abrir uma conta digital, então você também está preocupado em melhorar sua relação com os recursos financeiros da sua empresa. 

Por isso, ele destaca que não importa o tamanho da sua corretora de seguros. Mas a forma com que você se prepara para ela. Ele propõe alguns questionamentos para, justamente, entender a realidade do seu negócio. Por exemplo:

  • Sua corretora de seguros está em qual estágio? 
  • Estágio inicial, que é só você, sem sócios ou colaboradores? 
  • Ou já tem algum sócio? 
  • Ou já tem algum sócio e ainda algum colaborador? 
  • Você já tem uma área comercial? 
 

Segundo Duarte, a realidade de cada corretora de seguros muda a forma de exercer esse controle financeiro. Por isso, quanto mais cedo você estiver com a mente preparada para o controle financeiro desde os recursos básicos, mais você estará pensando como as grandes corretoras. “Pense grande e aja como grande”, aconselha. 

Se você ainda é uma corretora de seguros menor, seu interesse em entender como abrir uma conta digital já é um primeiro passo. “Continue buscando entender a forma como as maiores corretoras, mais estruturadas, trabalham no financeiro. Você pode, inclusive, fazer o que chamamos de benchmark, que é visitar algumas corretoras”, orienta. 

Na própria Rede Lojacorr, temos corretoras das mais diversas realidades. Então, vale conseguir informações de como aquela corretora trabalha, que tipo de sistema ela usa entre outras informações. Visite parceiros comerciais para ver quais são as realidades. E traga para a sua realidade. Veja como você consegue trabalhar o seu mindset para controlar os recursos financeiros. 

Benefícios do controle financeiro adequado

Afinal, o que você pode ter de ganhos para sua corretora de seguros com um controle financeiro adequado? O que ele te mostra? De acordo com Duarte, um controle financeiro adequado e bem feito registra o passado para que você entenda como foi aquele comportamento. Você atua no presente, porque esse registro mostra o fluxo de caixa atual. E esse registro projeta o futuro. 

“O registro financeiro, então, me dá informações, para eu agir e ficar tranquilo na minha jornada futura dos meus próximos passos. Isso significa que você está no controle da situação”, define Duarte. 

Agora que falamos tudo isso, precisamos conversar, neste material sobre como abrir uma conta digital, sobre a separação da sua conta física e jurídica de forma adequada. Você já faz essa separação? Como você faz?

Gestão financeira: ferramentas que podem te ajudar na gestão da sua corretora de seguros

Gestão financeira: ferramentas que podem te ajudar na gestão da sua corretora de seguros​

Se você chegou até aqui se perguntando como abrir uma conta digital, já sabemos que você está interessado em melhorar os resultados da sua corretora de seguros. A conta digital é uma das ferramentas que pode otimizar e reduzir custos, mesmo que indiretamente.

Dessa forma, essa separação das finanças pessoais das finanças da empresa mencionada por Duarte é, também, uma potente ferramenta. “Como o corretor de seguros pode melhorar suas finanças? Controlando. Se você não controlar suas finanças, elas vão te controlar”, alerta. 

Por isso, vamos reforçar bastante neste material a necessidade de você, corretor de seguros, controlar o dinheiro, antes de ser controlado por ele. E tudo começa pelo seu fluxo de caixa. Entendendo como foi feito antes, até agora. 

“Controlando o fluxo financeiro, você vai começar a melhorar essa gestão e, consequentemente, as finanças da sua corretora de seguros. E aí, claro, você pode começar a aumentar a intensidade e a quantidade de controles que são necessários”, recomenda Duarte.

Como começar a controlar? Pelas entradas e saídas de recursos financeiros. Porque isso vai dar a previsibilidade que Duarte tanto mencionou. E você pode começar com uma planilha básica, no próprio Excel ou no Google Planilhas, certo?

Duarte ainda enfatiza que muitas pessoas podem achar que, quando falamos em ferramentas de controle ou de gestão financeira, estamos falando de programas ou planilhas. Claro que, para ter controle financeiro, as planilhas são ideais. 

“Mas uma ferramenta não é só a planilha. É, também, aquilo para o que estamos olhando. Então, fluxo de caixa é uma ferramenta. A demonstração de resultados é outra. O balanço patrimonial é outra. A própria auditoria, tanto interna quanto externa, é uma ferramenta que vai fazer a gestão ficar bem completa”, exemplifica Duarte. 

Qual a melhor ferramenta para a sua corretora de seguros?

Para responder essa questão, Duarte comenta que é necessário olhar para a realidade do negócio. Dependendo do tamanho da corretora, por exemplo, como já mencionamos, o próprio Excel pode ajudar no controle das ferramentas que falamos acima. 

Então, para uma corretora menor, com menos estrutura, com um ou dois sócios, por exemplo, uma planilha que controle todas as entradas e saídas e gere previsibilidade já seria suficiente. 

“Agora, quando a corretora vai começando a se estruturar, ela pode contratar um software que vai ajudar nessa gestão. Então, à medida que a corretora vai se estruturando, ela vai começando a precisar de mais ferramentas e mais investimento. Porque é natural. Quanto mais a corretora se estrutura, mais valor ela gera. E, com isso, mais necessidade de controle”, enfatiza Duarte. 

Corretor, como melhorar as finanças da sua corretora de seguros, então?

Mais do que saber como abrir uma conta digital, é preciso saber concluir estratégias que podem acabar prejudicando o funcionamento da sua corretora de seguros enquanto empresa. 

Quem reforça isso é Jaqueline Medeiros, gerente financeira da Rede Lojacorr. “A maneira de melhorar as finanças de qualquer negócio, incluindo corretoras de seguros, é separando os ganhos pessoais e os ganhos da empresa”, comenta.

Para isso existe o pró-labore. Ela explica que o pró-labore é a remuneração dos sócios que trabalham na empresa. “Todo sócio-administrador tem direito a um salário, uma remuneração por esse serviço. É por meio dessa remuneração que o empresário pode, por exemplo, contribuir com a previdência. É, então, o salário do dono ou donos da empresa”, conceitua Jaqueline.

Como definir o valor do pró-labore?

Sabendo disso, é possível que, assim como você quis aprender como abrir uma conta digital, você esteja se perguntando como definir o valor do pró-labore de cada sócio. A dica da especialista, então, é que as atividades que cada sócio desempenha ou vai desempenhar dentro da empresa sejam descritas. E suas responsabilidades estejam bem desenhadas. 

Dessa forma, é possível pesquisar no mercado a média paga para esse funcionário se ele fosse contratado no regime CLT. Para o profissional que fosse exercer a mesma função ou semelhante. 

A partir desse valor, é definido o valor do pró-labore com 20% ou 30% a mais, para compensar a ausência dos benefícios trabalhistas. 

Mas Jaqueline faz um alerta. “É importante analisar o atual cenário da empresa, para avaliar se o valor estipulado está dentro ou fora das possibilidades. É indispensável que cada sócio saiba quanto vai receber mensalmente. Para que ele possa contar com esse valor para planejar suas finanças pessoais. Isso também evita as retiradas inoportunas”, explica. 

Outra dica de Jaqueline é que o pró-labore só deve começar a ser pago para os sócios a partir do momento em que a empresa apresentar faturamento. “Se você acabou de abrir sua empresa, quando você gerar sua primeira nota fiscal, então você pode gerar o primeiro valor de pró-labore. E é sobre esse valor que será recolhida a contribuição previdenciária”, orienta a especialista.

Saber como abrir uma conta digital pode te ajudar nessa tarefa de pagamento do pró-labore dos sócios. Que deve ser feito mensalmente, na conta da pessoa física de cada sócio. “É com esse valor que a pessoa física do sócio vai arcar com as contas pessoais. Sem misturar com as despesas da empresa”, define Jaqueline.

Com esses números separados, você consegue ter os números da empresa de forma saudável. Porque é possível analisar, de fato, o que aconteceu na empresa. “Você tem uma fotografia real daquele problema”, conclui. 

Pró-labore e divisão de lucros: como separar na corretora de seguros?

Uma confusão comum que pode gerar, especialmente para você que quer saber como abrir uma conta digital, é a diferença entre o pró-labore e a divisão de lucros. Então, Duarte reforça que o pró-labore é o valor retirado pelos sócios todos mês. 

“Se você tem uma corretora, por exemplo, tem mês que ela vai receber R$ 10 mil, em outro mês vai receber R$ 5 mil, no outro mês R$ 15 mil e por aí vai. Porque assim é essa área de vendas, não é mesmo? Cada venda gera um determinado valor no mês”, analisa.

“Só que essa corretora tem um custo, não é mesmo? Nesses custos, entram a locação, os telefones, o computador, o deslocamento, então o combustível. Enfim, todos os custos que são despesas.”

Duarte continua. “Então, todo o valor que entra precisa ser suficiente para pagar as despesas. Os sócios não podem tirar tudo. Por isso, eles estipulam um valor para retirada mensal dos sócios. Independentemente das vendas. O pró-labore é como se fosse o salário dos donos ou sócios, certo?”

E onde fica a divisão de lucros nisso tudo? Duarte explica. “Quando a corretora de seguros fecha o ano, é importante ver se todas as contas foram pagas. Inclusive os pró-labores. Vamos imaginar que sobrou R$ 20 mil. Então, com esses R$ 20 mil é possível fazer a divisão de lucros.” Como?

Depende da quantidade de sócios. Duarte exemplifica com o caso de uma corretora de seguros com dois sócios. A divisão seria metade para cada um? Não. A divisão vai precisar levar em conta algum dinheiro que precisa ficar para a própria corretora de seguros. E de quanto foi a produção de cada sócio.

No exemplo, então, vamos imaginar que, dos R$ 20 mil, você decida deixar R$ 10 mil para investimentos na própria corretora de seguros. Assim, a divisão de lucros ocorrerá sobre os outros R$ 10 mil. 

“E se um sócio produziu, por exemplo, 60% de toda a produção da corretora, enquanto o outro produziu apenas 40%? Então, o primeiro sócio ficaria com R$ 6 mil na divisão de lucros, enquanto o segundo ficaria com R$ 4 mil”, define Duarte. 

Saber como abrir uma conta digital pode fazer uma grande diferença na hora de receber seu pró-labore e sua parte na divisão de lucros. 

Quais os principais erros financeiros de uma corretora de seguros?

Quais os principais erros financeiros de uma corretora de seguros?​

Antes de saber como abrir uma conta digital e conhecer os benefícios, mas já entendendo a importância de manter contas separadas e a diferença entre pró-labore e divisão de lucros, Duarte listou os erros financeiros mais comuns cometidos pelas corretoras de seguros. Vamos ver se você está cometendo algum deles?

Primeiro erro

O primeiro erro, então, segundo Duarte, é misturar as contas da pessoa física com a pessoa jurídica. Esse é um erro básico que muitas empresas, não só corretoras de seguros, cometem, sem saber as consequências. 

“Quando você não tem essa distinção entre a pessoa física e jurídica, você acaba tendo prejuízo em um dos dois lados. Ou para sua corretora ou para sua vida pessoal. Por isso, você precisa distinguir, de fato, o que é da corretora de seguros e o que é, de fato, da sua pessoa física”, destaca Duarte.

Essa separação clara é importante para que você:

  • Tenha acesso a todas as informações da sua empresa;
  • Saiba o quanto de lucro ela está gerando;
  • Saiba o quanto de recurso está sobrando;
  • E não misture com as contas da sua pessoa física. Não use, por exemplo, a conta da pessoa jurídica para pagar seu condomínio, o clube ou outras mensalidades. 
 

“Você chegou até aqui querendo melhorar, certo? Querendo saber como abrir uma conta digital. Então saiba também que você não pode fazer essa mistura porque você estará falhando contabilmente”, adverte Duarte. 

“Se você for sozinho, o erro é você não ter as informações corretas do equilíbrio financeiro da sua corretora. Mas se você tem um sócio, a situação pode ficar ainda pior, porque é uma pessoa que também precisa de informações e também deveria ter o mindset de controle financeiro adequado. Se você começa a ter colaboradores, então, a situação pode se agravar ainda mais. Então, não cometa este erro e busque sempre separar o que é da pessoa física e o que é da pessoa jurídica”, aconselha o diretor financeiro da Lojacorr. 

Segundo erro

O segundo erro apontado por Duarte, então, é a falta de um controle de caixa adequado. “Isso faz com que você acabe perdendo a previsibilidade da sua conta. Você não consegue perceber o quanto sua empresa está com dívidas ou o quanto ela está superavitária, ou seja, se está sobrando muito recurso”, alerta.

Por isso, é importante que você tenha acesso ao fluxo de caixa da sua empresa. Isso tem que ser muito claro para você, corretor de seguros. Com essa separação, você consegue olhar para a realidade da empresa e entender por quanto tempo ela ainda pode sobreviver com o que está sobrando. 

Assim, quando tiver os altos e baixos, você tem fôlego financeiro para gerir a sua empresa. Esse controle do fluxo de caixa pode ser feito por uma planilha do Excel mesmo, como falamos mais acima neste mesmo material sobre como abrir uma conta digital.

Terceiro erro

De acordo com Duarte, o terceiro erro é: sócio rico e empresa pobre. Ou vice-versa. “Em alguns movimentos, algumas empresas estão ‘secas’, pobres, porque todo recurso vai para o bolso do sócio. Aí, quando precisa, por exemplo, pagar um imposto, o sócio vai lá e paga. O dinheiro fica circulando entre as contas e gera um problema sério. É preciso haver equilíbrio”, avalia. 

Delimitar o quanto vai ficar no seu controle de caixa, porque você já separou as contas, é, exatamente, a forma de compor esse controle financeiro. É entender quanto será deixado para seu fluxo de caixa para suprir as necessidades da sua PJ. 

Por isso é importante que cada sócio tenha seu pró-labore estipulado. Como já mencionamos na diferenciação entre pró-labore e divisão de lucros, cada sócio contribui com certa porcentagem da produção (porque a produção é variável). 

Se um dos sócios produz 80% enquanto o outro produz apenas 20%, a retirada do pró-labore será, então, diferente. A do sócio que produz 80% será mais alta, de acordo com o que foi estabelecido entre os sócios. Mas o valor é fixo. Assim, tudo que “sobrar” vai compor o caixa da empresa. 

Dessa forma, no final do exercício, com todas as contas de entrada e saída, é possível fazer a distribuição de dividendos entre os sócios. Da mesma forma, o sócio que produziu mais vai receber mais. Sem misturar as contas. 

Quarto erro

Duarte pontua, então, que o quarto erro é não formalizar os acordos. Isso é tão importante quanto registrar tudo. Assim, cada sócio tem a regra do jogo de forma explícita. Como fazer isso? Duarte recomenda uma ata ou um documento formal. Contanto que o processo esteja materializado e não só na cabeça dos sócios. 

“A materialização é um outro estágio de governança, porque você passa a ter documentos que dão suporte àquele processo”, complementa o diretor. 

Quinto erro

O quinto e último erro é um erro que, segundo Duarte, algumas vezes, ocorre de maneira deliberada. E outras vezes de maneira inocentemente automática. Que é buscar brechas para burlar sistemas, pagar menos impostos ou ter determinado benefício. 

“Esse precedente traz energias negativas para a corretora, porque você começa a perder tempo com coisas que não são essenciais, que não é o que você faz, principalmente, no seu trabalho”, adverte Duarte. 

Obviamente que existe planejamento tributário e isso é totalmente lícito. É você pagar o imposto da forma adequada. E, com isso, o seu contador pode te ajudar. Para saber qual a regra do município, qual a regra de tributação federal. O imposto é importante para que você recolha a sua contribuição sem a preocupação de se aquele recurso está sendo aplicado ou não. 

“A sua parte precisa ser feita para garantir a perenidade da sua empresa. Se não, você gasta tempo e energia em coisas que não precisam. Adeque às regras de cada seguradora e instituição. Defina as regras da sua corretora. Entenda e se adeque. Assim, você gasta energia no que faz bem para você e para o seu bolso”, aconselha Duarte.

Dicas para melhorar as finanças de corretores de seguros

Depois de tudo isso, Duarte não poderia esquecer de, enquanto diretor financeiro da Rede Lojacorr, dar algumas dicas de como você, corretor de seguros que quer saber como abrir uma conta digital, pode melhorar suas finanças.

Primeira dica

Assim, a primeira dica do diretor é traçar uma meta. Por mais batido que seja esse tema, ter uma meta te coloca no controle da situação. Se não, é o destino que irá te controlar. A própria demanda vai te encaminhar para um amanhã que é desconhecido, segundo Duarte.

Planejar o futuro começa com uma meta. “Quanto de renovação eu quero ter, quantas vendas cruzadas quero fazer, se vou oferecer algum produto novo ou começar uma nova parceria para trabalhar com um ramo que não é da minha habitualidade.” 

Esses são só exemplos mencionados por Duarte, mas cada corretor vai definir a sua meta. Afinal, traçar a meta e materializá-la, colocá-la no papel, te ajuda a criar foco no que é bom para você e no que é bom para sua corretora de seguros. 

Então, essa meta precisa:

  • Ter uma lógica e um significado para você;
  • Ser mensurável e alcançável; 
  • E ter temporalidade.

Segunda dica

A segunda dica de Duarte é analisar como você trabalha o seu percentual de comissão. Você tem um padrão? Ou o cliente pede desconto e você dá? Ou é conforme o acaso? Por isso, falamos sobre a materialização dos processos acima.

É preciso ter isso estipulado na sua corretora, fazer o mapeamento dos seus segurados e entender quais os segurados que dão muito trabalho, que causam muitos transtornos, que causam muitos sinistros. 

Obviamente, a comissão desses segurados precisa ser maior do que a comissão daquele segurado que só fala com você durante a renovação, por exemplo. Então, você precisa ter um teto e um piso de valor de comissão, para que você consiga conduzir seu trabalho dentro desse nível. 

Um segurado que não dá trabalho e ainda te indica para outras pessoas dá muito resultado para sua corretora de seguros. Então, ele consegue fazer com que você tenha “gordura financeira” e te permita trabalhar com uma comissão menor para ele. Faça ele saber disso. Porque isso vai estimulá-lo a te indicar para outros segurados. 

Assim, você reconhece um cliente que consegue te impulsionar. Mas faça isso de forma regrada, que faça sentido para você. E, óbvio, com uma comissão que esteja dentro da sua margem. 

“Não podemos falar em 30%, 40% o tempo todo. Mas também não podemos trabalhar com 10%. A menos que você esteja comprando ou investindo em alguma solução em corretagem. Ou seja, você sabe que vai ganhar menos. É uma conquista que você está fazendo para conseguir navegar com aquele cliente em outros produtos”, detalha Duarte.

Terceira dica

Como você tem lido neste material sobre como abrir uma conta digital, a terceira dica de Duarte é o controle financeiro adequado para sua corretora de seguros, independente do tamanho da corretora. 

“É importante você controlar os recursos e saber qual é a realidade da sua corretora de seguros. A ideia é planificar isso, estabilizar os dados em forma de tabelas e gráficos, para que as informações de presente, passado e futuro possam organizar a corretora”, recomenda.

E isso, como você já sabe, pode ser realizado em planilha do Excel ou softwares específicos que te ajudam a fazer esse controle. Mas, no mínimo, é preciso uma planilha básica de Excel, que mostre entradas e saídas. 

Quarta dica

Para Duarte, a quarta dica é ter o controle total da receita, da despesa e do fluxo de caixa. Só assim é possível ter a previsibilidade com base no que entrou. É saber o que entrou e entender o movimento, para saber o que pode entrar. 

E saber o que, com certeza, vai sair de recurso. Estes são os custos que você já sabe que tem, por exemplo, no caso de pagar aluguel do escritório, os gastos com energia, água, internet, se tem funcionários contratados etc. O custo, então, é certo. 

É importante ver quanto você tem de custo de produção e quanto você tem de despesas. Assim, você controla entradas e saídas e fica mais fácil de entender o seu fluxo de caixa. Dessa forma, você consegue projetar para um semestre, um ano, dois anos. E entender quanto de caixa você precisa. Quando você consegue entender isso, você consegue precificar, inclusive, o seu pró-labore com muito mais facilidade.

Quinta dica

Claro que a nossa quinta dica não poderia ser outra. Um conselho que você ainda vai ler muito neste material sobre como abrir uma conta digital. Mas que precisa sempre ser reforçado. Que é separar a pessoa física da pessoa jurídica. Se não, você pode ter dificuldades de entender a jornada financeira da sua PJ e, com isso, tomar decisões erradas. E, ainda, prejudicar também, por consequência, sua pessoa física. 

“Controle essas duas frentes. Entendendo que são entidades diferentes. E lembre-se que o ótimo é inimigo do bom. Se sua corretora está uma bagunça, financeiramente, não se preocupe. Comece agora, com primeiros passos”, recomenda Duarte.

Sexta dica

Para finalizar, a dica de Duarte é: curta a jornada com sabedoria. Não consuma tudo agora e não doe tudo agora. Entenda o momento em que a corretora precisa do seu investimento e quando ela está estabilizada, com organização financeira, e você pode aumentar o seu pró-labore e antecipar o seu dividendo. 

“Então, sim, vai chegar aquele momento em que você vai precisar deixar um pouco mais de recurso para a corretora. Mas depois vai conseguir fazer com que isso se torne uma rotação de equilíbrio. Assim, uma hora você vai precisar da corretora e outra a corretora vai precisar de você. E quando você tem o controle financeiro, tem o fluxo de caixa mapeado, você vai conseguir perceber quando é o momento A e o momento B. E tudo isso vai ficar muito claro e automático. E esse é o objetivo, tornar isso tão simples que vai ficar automático dentro da sua rotina”, define Duarte.

Quanto ganha um corretor de seguros PJ?

Antes de mais nada, você precisa saber que um corretor de seguros PJ ganha, proporcionalmente, ao tamanho da sua experiência, do seu mix de carteira de produtos e da sua carteira de clientes. 

Portanto, segundo Duarte, estipular quanto ganha um corretor de seguros PJ depende muito da rede de contatos de cada corretor, do número de segurados e quais riscos o corretor vai assumir para conquistar comissões maiores. 

No ano passado, nós fizemos um texto com alguns números. Mas vale ressaltar que essa não é a realidade de todo corretor de seguros, certo? Especialmente se pensarmos em quanto ganha um dono de corretora de seguros. 

As possibilidades para você crescer são inúmeras. Por isso, nossa sugestão é que você aprenda, de uma vez por todas, como abrir uma conta digital. E como ganhar mais, efetivamente, com este material. 

Mas não deixe de consumir todos os conteúdos gratuitos que a Rede Lojacorr oferece. São materiais sobre marketing e vendas, empreendedorismo, ramos específicos dos seguros e muito mais. 

Corretor PJ: o que é?

Então, vale entender como você, corretor de seguros, está posicionado no mercado, jurídica e financeiramente falando. Você é uma pessoa jurídica (PJ) ou uma pessoa física (PF) no momento em que atua como corretor de seguros? Seu cadastro nas seguradoras é no seu próprio nome ou no nome da sua empresa? 

Afinal, a PJ é uma entidade composta por PFs e reconhecida pelo governo. Aliás, os próprios governos têm suas pessoas jurídicas, que são organizações e empresas. 

Duarte explica, então, que o corretor PJ é um corretor que tem uma empresa. Não é o corretor pessoa física. 

“Antes as corretoras faziam seus cadastros nas seguradoras como pessoa física. Mas, em 2014, o Simples Nacional foi liberado para a corretora de seguros. Assim, os corretores de seguros foram incluídos no Simples Nacional”, contextualiza Duarte.

Para você não ficar perdido, ele ainda explica que “o Simples Nacional é uma modalidade de tributação das corretoras de seguros. Para se ter uma ideia, 95% das corretoras parceiras da Rede Lojacorr são Simples Nacional. Essa modalidade absorve muitas corretoras de seguros.”

Uma das grandes questões que vamos abordar neste material é, justamente, como a distinção entre PJ e PF deve ser feita financeiramente. E como isso é fundamental para quem quer saber como abrir uma conta digital. Por isso, é essencial que você tenha clara a importância de atuar como pessoa jurídica no mercado segurador. 

O que é conta?

Ainda pensando em conceitualizar tudo que você precisa saber antes de entender como abrir uma conta digital, conversamos com Monique Konrad, analista de controladoria da Rede Lojacorr. 

E ela explicou que uma conta bancária é uma conta financeira mantida em um banco ou outra instituição financeira. Dessa forma, o titular dessa conta pode realizar algumas ações, como: 

  • Depositar;
  • Retirar;
  • E transferir fundos. 
 

Além de realizar outras transações financeiras, como:

  • Pagamento de contas;
  • Recebimento de salários;
  • Empréstimos;
  • E investimentos. 
 

“As contas bancárias podem ser abertas por pessoas físicas (PF) ou jurídicas (PJ)”,  comenta. E nos leva a outro ponto importante neste material de como abrir uma conta digital, que é a conta PJ.

E o que é conta PJ? De acordo com Monique, então, a conta PJ é uma conta específica para as necessidades financeiras de uma empresa, certo? E pode ser utilizada para receber e realizar pagamentos. Além de outras operações bancárias relacionadas às atividades profissionais.

Assim, saber o que é conta digital PJ fica muito mais fácil, não é? As contas digitais são alternativas mais ágeis e econômicas às contas bancárias tradicionais. Monique destaca que, geralmente, elas não cobram taxas mensais ou anuidades. E ainda podem oferecer taxas mais competitivas em outras operações bancárias. Vamos falar mais de contas digitais e tradicionais abaixo. 

 

Conta pessoa jurídica: quem pode abrir?

Então, você ainda não tem uma conta jurídica para sua corretora de seguros? O ideal é que você tenha isso muito bem separado das suas finanças pessoais, certo?. Agora, antes de saber como abrir uma conta digital, você já se perguntou quem pode abrir uma conta PJ?

Monique define que qualquer pessoa jurídica pode abrir uma conta PJ, desde que esteja regularizada e tenha Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) válido. Isso inclui empresas de pequeno, médio e grande porte, certo?

Assim, é possível ter uma conta digital PJ gratuita? Sim. Ela esclarece que isso é possível em alguns bancos e instituições financeiras. Mas faz um alerta. “Muitos bancos têm limites de transações grátis dentro do mês, gerando taxas adicionais (assim como ocorre com alguns bancos tradicionais).”

Monique recomenda que você sempre pesquise e compare as opções disponíveis antes de escolher uma conta digital. Ela tem dicas de como escolher a melhor para você. Já vamos falar disso. 

Ainda está em dúvida entre conta tradicional PJ e conta digital PJ? Monique enfatiza que as contas digitais são seguras e têm tarifas baixas (ou até nenhuma tarifa). E permitem a realização de todas as transações via celular ou computador.

Conta PJ ou conta PF: qual a melhor para um corretor de seguros?

Como já mencionamos, separar as finanças da empresa das suas finanças pessoais pode ser um grande ganho. Por isso, queremos te ajudar, caso você ainda não tenha nenhuma. E isso já faz parte da nossa ideia de te ensinar como abrir uma conta digital, certo?

Então, Monique explica que os documentos para abrir uma conta PF ou PJ podem variar de acordo com o banco escolhido, mas os documentos mais comuns são:

  • Para pessoa física:
  • RG ou CNH;
  • CPF;
  • Comprovante de residência em nome do titular da conta, com data de emissão recente (geralmente, até três meses);
  • Selfie segurando o documento de identificação;
  • Algumas instituições podem solicitar comprovante de renda.
  • Para pessoa jurídica:
  • Contrato social e alterações, se houver;
  • CNPJ;
  • Comprovante de endereço da empresa em nome dela, com data de emissão recente (geralmente, até três meses);
  • Documentos de identificação dos sócios e/ou representantes legais da empresa (RG ou CNH);
  • Algumas instituições podem solicitar comprovante de faturamento e/ou extratos bancários da empresa.
 
 Para as contas digitais, normalmente, esses documentos são enviados por meio do aplicativo ou site da conta digital. 

 

Conta PJ: vantagens e desvantagens

Nessa altura do material, esperamos que você já tenha entendido a importância de separar suas finanças pessoais das finanças da empresa. Mas queremos deixar tudo o mais transparente possível para você. Para que você saiba, exatamente, com o que vai precisar lidar, certo?

Então, se acordo com Monique, as vantagens de ter uma conta PJ são:

  • Em primeiro lugar: separar finanças pessoais das finanças da empresa. Ao ter uma conta PJ, é possível manter essa separação. Que ajuda a ter mais controle sobre o fluxo de caixa e a organizar melhor as finanças. Além de tudo, fazer a separação das contas também é uma exigência fiscal e contábil. Então, fique esperto com isso!
 
  • Facilitar o controle financeiro da empresa. A conta PJ permite que a empresa tenha um extrato bancário separado, o que facilita o controle financeiro e contábil da empresa.
 
  • Acesso a produtos financeiros específicos para PJ. Algumas instituições financeiras oferecem produtos financeiros específicos para pessoas jurídicas. Como ferramentas de fluxo de caixa, emissão de boletos entre outras.
 

E existem desvantagens de ter uma conta PJ? Monique elenca alguns pontos de atenção, para você se preparar mesmo. 

  • Custo mensal. Algumas instituições financeiras cobram taxas mensais para manter a conta PJ, o que pode aumentar os custos fixos da empresa.
 
  • Limitação de movimentação. Algumas contas PJ têm limitações de movimentação, como quantidade de saques e transferências por mês, o que pode ser um problema para empresas que precisam movimentar muito dinheiro.
 
  • Dificuldade em abrir a conta. Dependendo da instituição financeira, abrir uma conta PJ pode ser um processo burocrático e demorado.
 

Você já sabia de tudo isso?

Conta digital ou tradicional?

Para esclarecer ainda mais o assunto e te ajudar na hora que estiver pensando em como abrir uma conta digital, Monique menciona algumas diferenças entre elas em alguns pontos-chave para a sua corretora de seguros. 

  • Abertura de conta. A conta digital pode ser aberta de forma totalmente online, sem necessidade de comparecer a uma agência física. Enquanto a conta bancária tradicional geralmente exige a presença do cliente em uma agência.
 
  • Tarifas. As contas digitais costumam ter tarifas mais baixas ou até mesmo gratuitas em comparação com as contas bancárias tradicionais, que geralmente possuem diversas tarifas, como taxa de manutenção, emissão de cartão, transferências entre outras.
 
  • Segurança. As contas digitais possuem diversos mecanismos de segurança, como autenticação em duas etapas, monitoramento de transações suspeitas e criptografia de dados, para garantir a segurança das transações e informações dos clientes.
 

Vale ressaltar, inclusive, que as contas digitais não são exclusividade de bancos digitais, certo? Monique ressalta que, embora os bancos digitais sejam conhecidos por oferecerem contas digitais, outras instituições financeiras, como cooperativas de crédito e fintechs, também podem oferecer esse tipo de conta.

A especialista ainda reforça que o banco digital é uma instituição financeira, assim como um banco tradicional. A grande diferença é que, no banco digital, utilizamos todas as funções por meio de aplicativo ou site, sem uma agência física.

“A palavra que define o banco digital é praticidade. Então, você terá serviços similares ao banco tradicional, como conta corrente, transferências etc. Mas tudo menos burocratizado. A conta digital pode trazer facilidade e agilidade”, comenta.

Qual a melhor conta digital?

Qual a melhor conta digital?​

E, acima de tudo, qual o melhor banco para abrir uma conta PJ? Claro que, como muitas coisas no mundo dos seguros, as respostas para essas perguntas dependem muito das suas necessidades enquanto corretor de seguros e cliente. 

Porém, Monique tem dicas de pontos para avaliar e definir o que tem o melhor custo-benefício para você e sua empresa, na hora de saber como abrir uma conta digital. 

Vale a pena questionar, então, a respeitos dos seguintes pontos:

  • Abertura. A abertura dessa conta é gratuita? Existem taxas de manutenção? 
  • Emissão de boletos. A emissão de boletos também é gratuita e ilimitada para cobrança de clientes? 
  • Transferências. As transferências por Pix, TED e DOC são ilimitadas? Elas têm algum tipo de tarifa?
  • Gestão de cobranças. A maioria dos bancos tradicionais não tem, então é importante ver se ela é facilitada. 
  • Cartões de débito e crédito. A aprovação do cartão crédito fica sujeita à aprovação, como em qualquer outro banco tradicional. 
 

Quer uma boa notícia? A Rede Lojacorr tem o parceiro que pode ser, exatamente, o que você precisa. O Banco Cora oferece todos os pontos elencados acima por Monique. O que acha de conhecer e avaliar?

Conta digital: qual sua ajuda no processo de ganhos?

Dessa forma, se você quer saber como abrir uma conta digital, você já sabe que ela tem algumas vantagens, certo? Mas você já imaginou que ter uma conta digital pode influenciar no aumento do faturamento?

Primeiro que, ao separar a conta da empresa da sua conta pessoal, você já tem ganhos enormes. Optando pela conta digital, então, você pode aproveitar os custos mais baixos, se comparados ao banco tradicional, e os processos menos burocráticos. 

A influência no seu faturamento pode ser indireta, mas é uma forma de diminuir um pouco alguns custos da sua corretora de seguros. 

Então, como abrir uma conta digital?

Chegamos ao ponto que pode transformar, de uma vez por todas, a sua relação financeira com a sua corretora de seguros. De acordo com Monique, abrir uma conta digital é muito simples! Veja o passo a passo:

  • Escolha a instituição financeira ou banco digital que mais tem a ver com as suas necessidades e as necessidades da sua corretora de seguros;
  • Verifique os requisitos para a abertura da conta, quais documentos serão necessários e todas as informações sobre taxas e demais cobranças, conforme mencionamos acima;
  • Baixe o aplicativo no seu celular ou acesse o site da instituição financeira ou banco digital;
  • Realize o cadastro e envie os documentos necessários solicitados;
  • Aguarde a aprovação;
  • E ative sua conta!
 

Precisa de ajuda mais detalhada e específica? Veja como abrir uma conta digital com o Banco Cora!

Pronto para encarar o mercado segurador com muito mais segurança financeira? Muito mais do que apenas aprender como abrir uma conta digital, hoje você teve acesso a dicas e informações com os melhores profissionais e especialistas em finanças para corretoras de seguros. Precisa de mais ajuda? Conte com a gente! Estamos esperando o seu contato, sem compromisso!

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